O mercado não é Deus e deve se humanizar

Por Francis Ivanovich:

Pouca gente tem a coragem de botar o dedo na ferida quando se critica o tal mercado. Lula tem. O mercado não é humano, é um jogo em que o principal objetivo é o lucro. O mercado não é um deus e está na hora de se humanizar. O mercado é nervosinho, e quando está nervosinho é porque quem investe fica vendendo ou comprando de acordo com os ventos e as marés e sua ação visa somente autoproteção do seu resultado.

O mercado não é um ser, muito menos um deus, ele é ambiente social ou virtual propício às condições para a troca de bens e serviços. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais.

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